segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Introdução


Quando chegamos a adolescência, um dos maiores interesses, senão o maior, é fazer sexo. Talvez toda essa vontade e desejo sejam frutos de uma sociedade, que de certa forma, ainda é arcaica e tem seus tabus, incluindo o sexo. Quando menores, perguntamos aos nossos pais de onde viemos, e sempre surge aquela situação desconfortável.Os pais, quase sempre, contam aquela história da cegonha. Com os meios de informação, colégio e amigos, acabamos descobrindo que na verdade, não existe cegonha, existe o sexo. . Começa aí a curiosidade e desejo de saber exatamente o que é e como é esse tal de sexo. Voltamos a perguntar aos nossos pais, que dizem que somos muito novos para entender. Buscamos outros meios, como a TV e mais recentemente, a internet. Descobrimos filmes e fotos, e , começa uma curiosidade maior ainda. Queremos descobrir qual é a sensação real. Os pais normalmente proíbem, tentam impedir que tenhamos acesso a esses materiais. Essa história é bem conhecida, e praticamente todos nós, principalmente os da geração internet, passamos por isso. Quando crescemos mais ainda, nos tornando adolescentes, ficamos loucos para iniciar a vida sexual, saber como é e contar para os amigos. Diante dessa situação, meu grupo resolveu fazer um trabalho envolvendo e sexo, e como nós, no momento, estamos namorando, decidimos ainda, comparar a freqüência sexual de um jovem solteiro, com a de um casal.

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