terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Bibliografia

Utilizou-se em sua maioria sites encontrados na internet por meio do google, dentre eles:
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/sexo_frequencia_ideal.htm
http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?art=85&sec=23
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?784
http://www.terra.com.br/mulher/sexo/laura/2002/05/20/000.htm
http://www.ipcdigital.com/br/
http://www.nominuto.com/noticias/cidades/sexologo-aponta-motivos-que-levam-a-queda-da-frequencia-sexual/15077/

Conclusão

Em um assunto de certa forma polemico como este é dificil chegar a uma conclusão definitiva, pois existem muitas variaveis envolvidas o que torna impossivel determinar um resultado absoluto.
Porém podemos concluir com certeza que para que se obtenha a felicidade a unica variavel importante é a forma como cada pessoa se comporta, seja ela solteira ou namorando a frequencia com que ela fará sexo dependerá de como ela reage com o meio a sua volta, assim podemos dizer com certa certeza que para se determinar a frequencia sexual de uma pessoa temos q levar em consideração primeiramente o pais de origem, a religião da pessoae só depois o estado civil.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Pesquisa de Campo com Comprometidos

Afim de termos uma comparação digna, realizamos a mesma pesquisa com relação a 60 pessoas comprometidas, ou seja, com pelo menos 3 meses em uma relacionamento estavel.
constatamos entçao que:
30% dos entrevistados afirma estar muito satisfeitos com sua vida sexual.
40% dos entrevistados afirmam estar insatisfeitos com a frequencia sexual e que o maior problema é a distancia entre o casal, moram muito afastados geograficamente.
20% diz não realizar relações sexuais com uma frequencia grande, porem estão bastante satisfeitos com isso.
10% dizeram não fazer sexo com seu parceiro.

Tal pesquisa foi esclarecedora do ponto de vista da satisfação,muitas pessoas comprometidas se dizem satisfeitas mesmo na ausencia de sexo, o que não foi observado nos solteiros, muitos dos solteiros que estavam sem sexo se diziam muito insatisfeitos pela falta domesmo.

Pesquisa de Campo com Solteiros

Devida a dificuldade em achar dados relativos a vida sexual de pessoas solteiras, o grupo realizou uma pesquisa com 60 alunos da faculdade ufrj, visando descobrir a frequencia sexual do grupo e os problemas envolvidos na pratica do ato sexual.
constatou-se que:
10% dos entrevistados está muito satisfeito com a vida sexual, e que fazem sexo pelo menos 3 vezes por semana.
40% dos entrevistados dizem não estar satisfeitos,devido a falta de intimidade com os potenciais parceiros sexuais.
25% preferiu não opiniar por motivos de vergonha
25 % afirmaram não fazer sexo fora de relações estaveis.

Diante de tais podemos nos aproximar um pouco mais da realidade do brasileiro, porém o grupo de estudo foi um grupo muito seleto onde não foi possivel englobar todas as classes sociais presentes no pais, tornando os dados não tão confiaveis.

Solteiros Com Problemas...

Apesar da reputação de a Holanda ser um paraíso de sexo livre e fácil, os solteiros do país não andam contentes com sua vida amorosa, de acordo com uma nova pesquisa.

Cerca de dois terços dos homens e mulheres solteiros entrevistados disseram que suas relações íntimas não eram melhores do que a de casais, e um terço dos homens e quase metade das mulheres queixaram-se de não ter vida sexual alguma.



A pesquisa, realizada com mais de 1.000 homens e mulheres pela publicação on-line MVlife, concluiu que menos de um quinto deles estava feliz com suas vidas sexuais.

'(Isso) elimina o estereótipo do sexo solto e livre que foi perpetuado', comentou a MVlife em seu site.

A pesquisa revelou ainda que a maior parte dos solteiros com vida sexual ativa dispensa proteção, apesar do risco da Aids.

Apenas 6% das mulheres solteiras e 4% dos homens afirmaram estar em uma relação monogâmica, e mais de um terço das mulheres e quase a metade dos homens afirmaram ter, com freqüência, encontros sexuais de apenas uma noite.

Uma Nova Classe: Os Divorciados

Uma pesquisa realizada pela internet na Grã-Bretanha indica que os divorciados tendem a ter mais relações sexuais do que os casados ou solteiros.
Mais de 1,8 mil pessoas participaram da enquete sobre os hábitos sexuais dos britânicos encomendada pelo jornal The Sunday Telegraph.
O levantamento apontou que 68% dos divorciados têm relações sexuais de seis a 20 vezes por mês - uma proporção maior do que entre os casados (44%), solteiros (38%) ou casais que vivem junto (43%).
A pesquisa indica ainda que 11% dos divorciados têm relações sexuais mais de 21 vezes por mês - quase o dobro dos britânicos casados.
De acordo com a pesquisa, as pessoas casadas fazem sexo, em média, nove vezes por mês.
Estresse no trabalho
O impacto do estresse gerado no ambiente de trabalho e no ambiente familiar também teve impacto na pesquisa: alguns aposentados têm duas vezes mais relações sexuais do que pessoas mais jovens que trabalham.
Entre os aposentados, 29% fazem sexo mais de 11 vezes por mês, em comparação a 24% dos que trabalham em período integral e 20% dos que trabalham meio período.

"O trabalhador típico em regime de meio período é uma mãe de 40 e poucos anos que lida com carreira, filhos e vida doméstica", diz Rosie Campbell, especialista em psicologia social ouvida pelo Sunday Telegraph.
A maioria dos britânicos - 34% - disse na pesquisa online que a melhor fase de sua vida sexual foi entre os 25 e 34 anos, enquanto 23% disseram que foi entre 18 e 24 anos.

Fatores que Influenciam os Comprometidos

Os dois motivos principais que influenciam na queda da freqüência sexual são a violência, seja ela física ou mental; e a falta de prazer, principalmente nas mulheres.

“Muitas mulheres ficam insatisfeitas porque não conseguem chegar ao orgasmo e isso se deve a centenas de anos de educação rígida. A Igreja, por exemplo, sempre foi um grande obstáculo nesse sentido por não admitir o sexo apenas pelo prazer”, explica o sexólogo João Benévolo.

Fora esses dois motivos, outro bastante comum está relacionado à falta de privacidade com o aumento das famílias.

Hoje, muitos casais moram com filhos, netos, genros, e assim por diante; e as crianças estão dormindo cada vez mais tarde por causa da televisão e da internet.

Segundo o médico, a televisão, por sua vez, é um eletrodoméstico que deveria ser abolido dos quartos dos casais, pois tira o foco de atenção e cria maus hábitos.

Outro motivo identificado pelo especialista é a vida social, que está cada vez mais cheia de opções.

“Antigamente não se tinha muito o que fazer. Você trabalhava, chegava em casa cedo, tinha mais tempo disponível. Hoje há uma gama enorme de opções que concorrem com a atividade sexual.”

Para ele, essa é a razão pela qual a atividade sexual entre os casais de cidades pequenas é bem maior que a dos casais de cidades grandes.

Comprometidos

O site Your Tango realizou recentemente uma pesquisa sobre o comportamento sexual de seus leitores e obteve mais de 800 respostas referentes ao assunto que apontaram o seguinte dado: 70% dos casados ou em relacionamentos afirmar fazer sexo pelo menos uma vez por semana. No entanto, 41% das mulheres e 63% dos homens respondeu que acha essa média baixa e gostaria de praticar mais vezes.

Observe o gráfico que o site montou a partir das respostas:

[Esses dados correspondem apenas aos Estados Unidos, já que a pesquisa foi feita com os leitores de lá, vale ressaltar que outros fatores influenciam no resultado da pesquisa, assim não podemos extrapolar o resultado de tal pesquisa para aplica-la ao nosso pais.]

Sexo ao Redor do Mundo

O Brasil ficou em segundo lugar no quesito freqüência (quantidade), porém em qualidade deixamos a desejar, foi o que a Durex (fabricante de preservativos) divulgou após sua apurada Pesquisa Global de Bem Estar Sexual, feita com 26 mil pessoas em 26 países.<
No Brasil nós temos uma média de 145 relações sexuais por ano, enquanto os Gregos, os campeões, que ficaram em primeiro lugar, tiveram 164 relações, só 21 vezes a mais por ano.

Em relação ao tempo, os Nigerianos divertem-se por 24 minutos, foram considerados os menos apressados, enquanto os Indianos os mais rapidos com 13 minutinhos, enquanto que nós gastamos 21 minutos no ato.

Na qualidade, que é o mais importante, ficamos muito longe do primeiro lugar: só em 14º lugar com apenas 42% dos Brasileiros satisfeitos, já os Nigerianos ganharam de novo com 67% de satisfação, com os Mexicanos em segundo e Indianos em terceiro. A pesquisa aponta o respeito, o amor e a aproximação do casal como formas de ter uma vida sexual mais satisfatória.

Aqui o cansaço, o stress e a falta de intimidade com o parceiro são os maiores motivos de reclamação, e também um outro dado curioso é que a primeira experiência é apontada como algo que pode ser determinante na qualidade sexual pela vida toda.

É importante salientar que uma parte muito grande dos entrevistados Brasileiros (26%) já contraíram DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), ou seja 1 a cada 4 pessoas.

Paises pesquisados: Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Grécia, Hong Kong, Índia, Itália, Japão, Malásia, México, Países Baixos (Netherlands), Nova Zelândia, Nigéria, Polônia, Rússia, Cingapura, África do Sul, Espanha, Suíça, Tailândia, Reino Unido e os Estados Unidos.


Introdução


Quando chegamos a adolescência, um dos maiores interesses, senão o maior, é fazer sexo. Talvez toda essa vontade e desejo sejam frutos de uma sociedade, que de certa forma, ainda é arcaica e tem seus tabus, incluindo o sexo. Quando menores, perguntamos aos nossos pais de onde viemos, e sempre surge aquela situação desconfortável.Os pais, quase sempre, contam aquela história da cegonha. Com os meios de informação, colégio e amigos, acabamos descobrindo que na verdade, não existe cegonha, existe o sexo. . Começa aí a curiosidade e desejo de saber exatamente o que é e como é esse tal de sexo. Voltamos a perguntar aos nossos pais, que dizem que somos muito novos para entender. Buscamos outros meios, como a TV e mais recentemente, a internet. Descobrimos filmes e fotos, e , começa uma curiosidade maior ainda. Queremos descobrir qual é a sensação real. Os pais normalmente proíbem, tentam impedir que tenhamos acesso a esses materiais. Essa história é bem conhecida, e praticamente todos nós, principalmente os da geração internet, passamos por isso. Quando crescemos mais ainda, nos tornando adolescentes, ficamos loucos para iniciar a vida sexual, saber como é e contar para os amigos. Diante dessa situação, meu grupo resolveu fazer um trabalho envolvendo e sexo, e como nós, no momento, estamos namorando, decidimos ainda, comparar a freqüência sexual de um jovem solteiro, com a de um casal.

Considerações Iniciais

O blog foi desenvolvido por alunos do curso de farmacia, como forma de avaliação da disciplina de bioestatisca do curso de farmacia da Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ).
Todas as opiniões expostas foram obtidas atraves de buscas pela internet e entrevistas com alunos de diversos cursos da faculdade, como forma de confirmação da opinião inicial dos autores,também serão apresentados dados relativos a pesquisas de terceiros, tais como tabelas e graficos.
O objetivo principal do trabalho é estabelecer como o sexo está presente na vida do brasileiro, em comparação com os diferentes estados civis da população.
O blog não possui restrições, o conteudo do mesmo é livre e pode ser acessado por qualquer pessoa na internet, qualquer comentario ou critica será avaliada quanto a sua coerencia e utilidade.

 obs:A termos de considerações inciais, consideramos apenas dois estados civis,o solteiro e o comprometido, de forma a facilitar a diferenciação.

Autores: 
Gabriel Bittencourt França de Almeida. DRE:110082932
Yuri Gomes Baldner.                                  DRE:110082665